segunda-feira, 29 de junho de 2009

Economia Brasileira - parte I

Hoje o governo anunciou sobre a queda sobre a arrecadação sobre o IPI (Imposto sobre os produtos industrializados) chegando a um valor aproximado de R$ 3,342 bilhões. Ora isso foi informado para que o nós venhamos a ter uma idéia que a redução vai diminuir nos recusos gerados para a aplicação de dinheiros.Dinheiro do Brasil

Na verdade ele esqueceu de dizer que mesmo com essa queda a arrecadação feita com a queda dos preços aumentou cerca de 30% nos produtos que mantem essa líquota imposta por eles.

Esqueceu também de informar que com essa perda em dinheiro no caixa está sendo gerado mais empregos, um consumo maior de venda de produtos, uma confiabilidade maior no mercado ( apesar de inflamar nos jornais que existe um aumento na inadimplência de pessoa física) embora o mercado não para de oferecer crédito a quem quiser com taxas ainda sendo uma das mais abusivas no mundo. Principalmente na questão de juros nos bancos ligados ao chamado “limite extra” disponibilizado automaticamente em nossas contas correntes.

Esqueceu de informar que os programas sociais voltados a questão economica garante para muitos o seu alimento e também o fortalecimento do comércio local para muitas cidades do interior do nosso Brasil e que sendo prolongada trará beneficios a quem do esperado…

E com dinheiro que o Brasil cresce. Mas é com controle que ele será sustentado.

É com dinheiro que o Brasil cresce e fortalece. 

A educação financeira  chega com tudo em nossas casas, universidades, comércio, lojas, bar, mercearias, reuniões de igrejas. Tudo isso graças a crise financeira. Foi com ela e por ela que hoje está sendo estudada,  elaborada e fomentada de forma ampla, ou seja, é chegada a hora de agir em nossas casas e com o nosso sustento uma educação financeira para garantir estabilidade.

Aguardemos então os próximos capítulos da redução de impostos e o que elas trarão de benefícios para quem precisa poupar, investir no certo e usufruir do lucro ali confiado.

Até breve.

E com dinheiro que o Brasil Cresce e fortalece. – Anderson Morais – Estudante de Jornalismo – FAVIP - 

Cinema 2

Agora essa é para descontrair. Recebi esse e-mail hoje e gostaria de compartilhar com vocês.

Nordestino é cabra da peste mesmo ! Olha só. Não encontra em outro lugar outras pessoas com a mesma persepção e utilização de sinônimos tão iguais aos nomes reais aqui publicados.

“Para conseguir a aceitação do público nordestino, os cinemas locais
decidiram mudar os nomes dos filmes.

Veja abaixo os novos títulos:

De: Uma Linda Mulher 
Para: Uma Quenga Aprumada


De: O Poderoso Chefão
Para: O Coroné Arretado


De: O Exorcista
Para: Arreda, Capeta!


De: Os Sete Samurais
Para: Os Jagunço di Zóio Rasgado


De: Godzila.
Para: Calangão


De: Perfume de Mulher
Para: Cherim de Cabocla


De: Tora, Tora, Tora!
Para: Ôxente, Ôxente, Ôxente!


De: Mamãe Faz Cem Anos
Para: Mainha Nun Morre Mais


De: Guerra nas Estrelas
Para: Arranca-Rabo no Céu


De: Um Peixe Chamado Wanda
Para: Um Lambari Cum Nome di Muié


De: A Noviça Rebelde
Para: A Beata Increnquêra


De: O Corcunda de Notre Dame
Para: O Monstrim da Igreja Grandi

 
De: O Fim dos Dias
Para: Nóis Tâmo é Lascado


De: Um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita.
Para: Um Cabra Pai D'égua di Quem Ninguém Discunfia


De: Os Filhos do Silêncio
Para: Os Mininu du Mudim


De: A Pantera Cor-de-Rosa
Para: A Onça Viada

Leu ? Entendeu porque os nordestinos são tão criativos assim ? Ainda duvida ?

Orquestra dos Meninos – Eu vi !

Chega o ínicio da semana e com ele um sorriso para começar bem o dia. E quem sabe a semana.

Tive a oportunidade de assistir neste fim de semana o orquestra-dos-meninos-poster01filme “Orquestra dos Meninos”  que conta a história vivida pelo Maestro Mozart  Vieira na cidade de São Caetano. Um homem visionário que conseguiu por em prática o desejo de oferecer educação de qualidade através da música.

Ainda terei a oportunidade de um dia poder entrevista-lo e conhecer um pouco mais sobre esse grande homem e músico que abraçou a música e a tornou conhecida em todo mundo.

Vejam o trailler no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=qlVu-KdFDO8

Vejam também a entrevista concedida ao programa Almanaque na TV a Cabo também no youtube:http://www.youtube.com/watch?v=yFMK_qeuD2o

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Afinal , para onde vamos quando morremos ?

Publico aqui um texto que recebi pelo Adonai – Consultor do Grupo Mente Global. -

Quando nosso corpo físico morre no final do período de uma vida terrena ou encarnação, nossa alma nasce para o mundo espiritual, sua morada original. "A cada um será dado conforme suas obras", resume de forma brilhante o que ocorre após nossa morte.
Há uma distorção grande em relação à construção da imagem de um Deus que castiga e pune seus filhos pecadores. Isso porque o livre arbítrio nos é de direito, é uma verdade incontestável, entretanto, a lei do retorno ou karma mostra, não só pelos olhos da espiritualidade, que toda ação gera consequência. Essa é uma lei universal que nós seres humanos precisamos compreender bem antes de colocar a culpa em Deus, ou ainda temer sua fúria... Grande erro!
Deus nos criou por amor, e é por isso que quer que evoluamos. mainpic Castigo não existe! Existe consequência aos nossos atos. Sim, sempre há o retorno para qualquer atitude, no entanto, isso não é castigo... É uma reação aos nosso atos.
Se você joga um tijolo para cima, em menos de um segundo, ele cai. Se você estiver embaixo, provavelmente, ele vai bater com força em seu corpo podendo te machucar. Quanto mais força você coloca para arremessar o tijolo, maior será o impacto na queda. Lembre-se: o tijolo estava parado, foi você quem quis jogá-lo para cima. Aí, perguntamos: foi Deus quem castigou?
Não! Foram as leis do universo que se manifestaram. E qual a diferença em relação aos nossos atos?
Nenhuma, a não ser pelo fato que as coisas acontecem em um tempo um pouco diferente! Com isso, a máxima "A cada um será dado conforme suas obras" segue valendo.
Você pode até dizer que essa comparação não tem qualquer relação com nossas vidas, mas tem sim. O grande equívoco humano é não compreender as leis universais que regem a evolução de nossa espécie. Isso nos atrapalha muito, nos rouba tempo, nos aprisiona. Precisamos ir ao encontro dessas verdades que nos libertarão.
Existe céu e inferno?
Sim, mas são estados de consciência, criados por nós mesmos. Quando desencarnamos, a nossa sintonia espiritual, resultante de nossos atos, padrão moral, caráter, ética, nos leva por atração magnética, para dimensões de mesma sintonia. Mais uma vez reiteramos: não existe castigo de Deus, existe consequência aos nossos atos!
Quer saber se vai para o inferno ou umbral quando você desencarnar no final dessa existência?
Não precisa chegar até esse dia para saber, pergunte-se agora, avalie-se:
-O que eu estou emitindo para o universo? É amor, ódio, alienação e lixo psíquico?
-Como me sinto agora?Saia curta e consequencias
-Quais são as minhas atitudes, meu padrão moral e minha ética?
-Tenho amor dentro de mim e expresso aos meus semelhantes e ao mundo a minha volta?
-Amo o meu próximo como a mim mesmo?
-Faço para o outro somente aquilo que quero que façam comigo?
É isso!
O tipo de morada que sua alma imortal vai encontrar após sua passagem no final dessa vida depende muito das respostas das perguntas acima...
É típico da sabedoria universal nos levar para a morada que melhor for adaptada ao nosso estado de consciência. Não deixe para pensar na morte apenas quando a idade avançar. Pensar na morte com olhar da evolução espiritual não é pessimismo é consciência! Quantos de nós já estão no inferno, em suas depressões, egoísmos, materialismos e doenças e vícios das mais diferentes espécies.
Quantos de nós já vivem no céu em seus estados de paz, harmonia, paciência, bem querer e plenitude! São tantos exemplos, olhe a sua volta...
O inferno é ilusão, dor, controle, apego, medo, egoísmo, negligência, fascínio, vaidade, futilidade. ceuO céu é o amor, a entrega espiritual, a paciência, a tolerância, o respeito, o perdão, a gratidão.
Onde você está hoje?
No céu ou inferno?
Para onde você vai amanhã?
Depende de você!
Acredite, é possível estarmos no céu. Acho que estamos no caminho...

São João em Belo Jardim - 2009

Digitalizar0001

O que você viu no Povo na TV

É lamentável a situação que hoje se encontra os programas que dizem ser “jornalistícos” e na verdade , são puramente “distorcidos” em questões ligadas ao tratamento com os profissionais da área jornalística, JORNALISTAS !

Apesar de ocupado semana passada por conta das provas, tenho agora a oportunidade de aqui registrar o comentário realizado pelo Sinjor –PE (Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco) sobre o episódio do apresentador Dilson Oliveira na TV Jornal – Caruaru há duas semanas.dilson

Leia na íntegra o comentário realizado e após isso realize e tire suas conclusões:

NOTA DE SOLIDARIEDADE

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Pernambuco (SinjoPE) vem a público solidarizar-se com as jornalistas Carol Miranda Gomes e Moema Duarte, filiadas deste sindicato, vítimas de agressão verbal pelo apresentador do programa O Povo na TV, Dílson Oliveira, veiculado pela TV Jornal Caruaru, além de protestar e condenar a atuação do devido profissional, assim como lamentar o espaço que a importante emissora de televisão tem dado a esse tipo de comunicação. O SinjoPE deixa claro que o programa O Povo na TV e todos os similares não são jornalísticos. São uma forma lamentável de utilização de veículo de mídia, uma concessão pública, sem a preocupação com a qualidade em informar, e que são explorados com fins comerciais sem o mínimo de respeito aos cidadãos, profissionais e instituições, exercendo-se a liberdade de expressão para agredir a imagem e ofender a dignidade e a cidadania das pessoas.

No dia 10 de junho corrente, as jornalistas Carol Miranda e Moema Jornalista - Carol Miranda - Caruaru Duarte - responsáveis pela assessoria de imprensa da Compesa - estatal de saneamento de Pernambuco - foram agredidas pelo citado apresentado com termos ofensivos e menosprezo, pelo apresentador Dílson Oliveira, no momento em cobrava o fechamento de um cano de água estourado na Rua José de Almeida, bairro Bairro Carlos de Oliveira, em Caruaru.

Reproduzimos trechos da agressão transcritos do citado programa:

a) "Atenção, Assessoria de Imprensa da Compesa. Vamos ver se faz alguma coisa...";

b) "Agora, se vocês procurassem cumprir mais um pouco a missão de vocês, com certeza, a gente não teria tanta coisa para mostrar, tanta reclamação para mostrar a respeito da Compesa aqui no dia-a-dia, não...";

c) "É que eu tomei conhecimento de algumas jornalistazinhas aí reclamando, dizendo que a gente está fabricando notícia aqui, que pega um buraquinho pequeno e vai mostrar dizendo que é culpa da Compesa. Eu lamento porque esse pessoal quando verdadeiramente exercia a função de jornalista defendiam o povo. Aí, agora que passaram para a função de puxa-saco de patrão, justamente, fica agora defendendo patrão...";

d) "É o povo que liga todo dia e a gente tem que estar mostrando aqui pra ver até se vocês fazem jus aos grandes salários que recebem sem prestar serviço nenhum à população. Apenas, puxando o saco de patrão. Eu tenho que dizer isso aqui...".

O SinjoPE repudia essa conduta e ação profissional, assim como o espaço aberto em veículo de comunicação para programas desse nível. O SinjoPE coloca à disposição das profissionais atingidas o seu departamento jurídico, por considerar que o episódio representa um claro ataque à imagem com dano moral às jornalistas atingidas.

O SinjoPE reafirma a sua solidariedade às companheiras atingidas e solicita à direção do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC), no Recife, ao qual a TV Jornal Caruaru está vinculada, que adote providências para reparar o episódio e impedir que se repita, sejam com profissionais do Jornalismo, seja com o cidadão comum. Ao mesmo tempo, propõe que se redirecione o conteúdo e a forma do citado programa. Esperamos que o fim da Lei de Imprensa, recentemente decretado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e tanto almejado pelas empresas, não seja inspiração para que esses programas se miltipliquem. Paralelamente, o SinjoPE conclama o comunicador Dílson Oliveira a repensar e modificar a sua forma de atuação.

Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco - SinjoPE
Diretoria Executiva

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Jornalista com diploma , SIM !

Gostaria de transcrever literalmente um texto do Jorge Duarte no qual faz o seguinte comentário sobre o Jornalista e o cozinheiro. Quem sabe não foi esse o texto que o ministro Gilmar se baseou para dar parcerer contra o diploma.

Acredito que na verdade, o que ele precisa é de um JORNALISTA que realize para ele uma análises de seus textos.logo_diploma_2009_retangular1

“Para evitar a perplexidade impeça o nosso jornalista de continuar a sua apresentação, talvez devêssemos retomar o exemplo da cozinha do restaurante. Tal qual a notícia, o alimento preparado pelo cozinheiro também não é produzido na cozinha, mas fora dela. Cabe ao cozinheiro combinar diferentes alimentos entre si, produzindo um prato específico. Da mesma forma, a decisão sobre qual prato será feito também não cabe ao cozinheiro, mas antes ao cliente, que por sua vez segue os padrões alimentares específicos etc.

Se nosso jornalista conseguir levar à frente essa analogia, ele verá que uma redação jornalística difere-se muito pouco de um restaurante, pelo menos no que os dois têm de rotineiro. Um jornal vende notícias, que acontecem lá fora e que recebem na redação um tratamento especial antes de serem oferecidas ao leitor. Um restaurante vende refeições, cujos ingredientes vêm do exterior, mas não são preparados se servidos de modo que agrade o paladar do consumidor.

Que dizer então que o trabalho do jornalista é igual ao de um cozinheiro ? Não, não é. É muito diferente. A começar pela matéria prima. O cozinheiro lida com produtos estáveis ( vegetais, temperos, carnes), enquanto o jornalista lida com produtos instáveis. Nenhum acontecimento é igual ao outro, o que faz que o trabalho do profissional da imprensa não seja o de apenas ‘misturar os ingredientes’, mas de pensá-los e ponderar sobre a importância de cada um deles, publicando o que se considerar importante e/ou interessante para o público do veículo no qual trabalha. O problema é que nem sempre o que sai na imprensa é o mais importante, do ponto do vista do interesse público ( e das maiorias do veículos de comunicação que são donas e se acham no direito de colocar 4 anos de estudos em sua maioria, substituindo por qualquer um que tem um rostinho bonito ou sabe se expressar bem mas não tem conhecimento teórico algum para argumentar).”

“Há de se concordar que o problema é que nem sempre sai na imprensa é o mais importante, do ponto de vista do interesse público. Muitas vezes, o interessante, mesmo que desimportante , merece mais espaço do que o importante, taxado de desinteressante.”  - Jorge Duarte – Relacionamento com a mídia.

Qual é a sua interpretação a partir de agora com o jornalista após a leitura desse pequeno texto. Será que é somente mais um ? 

Seja mais um a favor da Obrigatoriedade do Diploma para o exercício do JORNALISMO.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Projetos - Férias - Julho 2009


Um projeto para um programa de rádio está sendo desenvolvido como forma de aprendizado da disciplina de radiojornalismo.
O programa que tem carater informativo está sendo moldado e possivelmente veículado em alguma das emissoras locais.
Para isso precisamos contar com a ajuda de parceiros para aquisição de um horário.
Se você demostra interesse nesse assunto ou deseja saber mais entre em contato.
A sua participação e ajuda servirá de apoio e contribuirá para ter um formato que se adeque as necessidades da população local.
Para obter mais informações envie um e-mail para : dim2006@gmail.com

Conto com a sua participação.

Tudo novo de novo , ou novo atendimento de novo ?


Graças a Deus que apesar de todo o atropelo que aconteceu comigo há oito dias atrás, a saúde de minha genitora está melhor.
Gostaria de agradecer a todos que oraram em seu favor.
E também solicito que "poupem" seu dinheirinho para casos de emergência. Como aconteceu comigo.
Não é de agora que saúde está em péssimas condições não só em Belo Jardim mas como em todo o Brasil.
Assim como a educação, também não é como esperamos. Mas afinal ela serve para algo em nossas vidas.
Contudo, educação nós recebemos de "berço".
Se não é possível ainda quando criança que seja adquirida através de sua formação.
E se não conseguir ainda, junte seus trocados e realize um curso.
Nesse ponto deveria pensar em realizar isso aos funcionários do hospital. Não acham ?

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Saúde X Política em Belo Jardim

Em primeiro lugar vejo que não posso mais me calar diante da situação que se encontra na cidade de Belo Jardim e principalmente sobre a "Saúde pública".


Situação está que na cidade está um "caos".


Ontem pela manhã também fui uma vítima do mau atendimento dos profissionais que ali trabalham.
Precisei utilizar os serviços as 06:00h com minha mãe com suspeita de infarto.

O que vi foi somente a atendente preenchendo a ficha e o vigilante que impedia a entrada de qualquer pessoa.

Procurei saber se existia médico para realizar o atendimento. Ele não estava lá , e nem se quer um técnico de enfermagem para aferir a pressão. A enfermeira chefe - disse com as seguintes palavras : "O MÉDICO ESTÁ A CAMINHO, O ATENDIMENTO DE SUA MAE SÓ É POSSIVEL SE ELA ESTIVER MORRENDO MEU FILHO."

Isso é um fato comum agora.

Ano passado a mesma enfermeira chefe prestou mal atendimento negligenciando o atendimento para levar um paciente para a cidade de Caruaru. No final das contas a demora foi tanta que a pessoa faleceu quando chegou em Tacaimbó.

Ontem foi a vez do vereador Gilvandro Estrela que se manifestar na câmara de vereadores. Ele também foi vítima do "PÉSSIMO" atendimento.

Minha pergunta agora se direciona as pessoas que estão a frente da instituição e aos gestores da cidade ( prefeito e vereadores).

Será necessário primeiro alguém ter que morrer para ser atendido ?

Quais são as causas para isso ? Falta de profissionais ? Falta de pagamento ? Curso de atendimento ao público ?


Ah... Se alguém quiser saber o nome da enfermeira .... entre em contato.


terça-feira, 9 de junho de 2009

Especial Vitalino


Pessoal,

É com grande orgulho que apresento o projeto que desenvolvi juntamente com um grande talento em diagramação e futuro jornalista da cidade de Gravatá e região – Rodolfo Lima. O jornal laboratório sobre Mestre Vitalino é uma espécie de teste piloto para o nosso ingresso no mercado de trabalho e também como projeto para as disciplinas de edição e redação jornalística.


Em primeira mão vocês terão acesso a um jornal que servirá como inspiração para outros que virão.

Acesse : Especial Vitalino

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Adam Smith - O pai da Economia Moderna

Adam Smith foi um "economista" e filósofo escocês.Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII.
É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do
liberalismo económico. Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", a sua obra mais conhecida, e que continua sendo como referência para gerações de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos apenas pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica.
Smith ilustrou bem seu pensamento ao afirmar "não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu"auto-interesse".
Assim acreditava que a iniciativa privada deveria ser deixada agir livremente, com pouca ou nenhuma intervenção governamental. A competição livre entre os diversos fornecedores levaria forçosamente não só à queda do preço das mercadorias, mas também a constantes inovações tecnológicas, no afã de baratear o custo de produção e vencer os competidores.
Ele analisou a divisão do trabalho como um fator evolucionário poderoso a propulsionar a economia. Uma frase de Adam Smith se tornou famosa: "Assim, o mercador ou comerciante, movido apenas pelo seu próprio interesse egoísta (self-interest), é levado por uma
mão invisível a promover algo que nunca fez parte do interesse dele: o bem-estar da sociedade." Como resultado da atuação dessa "mão invisível", o preço das mercadorias deveria descer e os salários deveriam subir.
As doutrinas de Adam Smith exerceram uma rápida e intensa influência na
burguesia (comerciantes, industriais e financistas), pois queriam acabar com os direitos feudais e com o mercantilismo.